E quando meus olhos encontram os teus e a agonia do meu peito se enche da calmaria do teu sorriso, o mundo nem gira, nem fica e nem importa o mundo. Porque quando meu peito sente bem de perto o “tum tum” que não pára, ao contrário, acelera, eu só sei falar de cor, de vontade e de como é bom. Bom te ver, bom poder sentir que o meu “tum, tum” não bate só. Que o meu exagero não te surpreende e nem te assusta. Que você é meu superlativo e eu não quero nada menos e nem desejo nada mais. Que meu “tum, tum” soa alto, mas não tanto quanto o teu “te gosto muito” ao meu pé do ouvido. Porque o que eu quero e sempre quis ouvir você me diz e me faz sentir. O que mais poderia querer? Você é meu plural. E eu não sei mais ser singular.
autor desconhecido
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